Metaverso: será mais fácil e prático usar a realidade virtual com projeto jamais visto

Laura Alvarenga

1 de julho de 2022

A empresa Meta, proprietária do Facebook, está empenhada em um novo projeto que inclui o lançamento de quatro óculos VR. Os dispositivos se popularizaram pela funcionalidade que permite o usuário ter uma experiência de realidade virtual (VR) e realidade aumentada (AR). 

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Novo projeto da Meta pode incluir óculos VR;

 (Imagem: Pixabay)

Embora os modelos antigos de óculos VR já sejam famosos, especialmente pelo crescente uso em ambientes no metaverso, o projeto do Meta consiste em modelos reestruturados, que devem ser lançados até 2024. A informação foi originalmente publicada no portal The Information. Conforme apurado, a investida visa a expansão de possibilidades no metaverso. 

Com os novos componentes no óculos VR, o CEO da Meta, Mark Zuckerberg, pretende estimular o uso dos dispositivos entre um número maior de pessoas. A estimativa é que sejam vendidos no mercado por, aproximadamente, US$ 799, o equivalente a R$ 4 mil na conversão direta. 

Projeto Cambria é quase um óculos VR (realidade virtual)

O Meta também trabalha no projeto Cambria, que consiste em um headset de realidade mista, basicamente uma mistura entre as tecnologias VR e AR.

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A princípio, este gadget tinha o lançamento previsto para 2021, mas devido à queda nas cadeias de produção em virtude dos impactos da pandemia, os planos foram adiados. Agora, uma nova versão do Cambria deve chegar ao mercado em outubro de 2024.

Segundo informações de funcionários do Meta, o projeto Cambria, internamente denominado Arcaia, pode ser caracterizado como uma espécie de “laptop para o rosto” ou “Chromebook para o rosto”.

Tais denominações indicam que o uso do aparelho não é exclusivo para gamers, como também para tarefas relacionadas à produtividade e trabalho. 

Um exemplo das várias possibilidades seria a criação de um ambiente virtual onde o usuário contaria com várias telas de computador, conseguindo navegar entre elas, da mesma maneira como acontece no mundo real.

Todas essas investidas podem ser justificadas pela necessidade de aprovação que o Meta precisa defendendo que o gadget é muito mais do que um simples headset para jogos, sendo também uma relevante ferramenta de trabalho. 

Desta forma, quanto maior for o público de consumidores do produto, maiores serão as chances de sucesso do equipamento.

Até mesmo porque, o Cambria, seria composto por um hardware ainda mais avançado em comparação ao Meta Quest. A diferença seria na resolução para leitura de pequenos textos ou códigos no ambiente virtual, junto com uma bateria de autonomia ainda maior. 

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Laura Alvarenga
Escrito por

Laura Alvarenga

Laura Alvarenga é graduada em Jornalismo pelo Centro Universitário do Triângulo em Uberlândia - MG. Iniciou a carreira na área de assessoria de comunicação, passou alguns anos trabalhando em pequenos jornais impressos locais e agora se empenha na carreira do jornalismo online através do portal FDR e Bit Magazine, onde pesquisa e produz conteúdo sobre economia, direitos sociais e finanças e tecnologia.