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Milionários têm perdem suas fortunas após queda do Bitcoin

Nem tudo são flores para quem lida com criptomoedas e milionários tiveram suas fortunas reduzidas pela queda do Bitcoin. As moedas baseadas em blockchain sofrem muitas oscilações em seu mercado próprio, o que muitas vezes pode criar milionários de um dia para o outro ou levá-los a falência.

(Imagem: Pixabay)

Magnatas das criptomoedas têm queda em fortuna por oscilações do Bitcoin

Assim como muitos investidores, os gêmeos Winklevoss tiveram suas fortunas “derretidas” por investimento em criptomoedas que sofreram alterações bruscas de valor. 

Quando diversos investidores procuram vender seus ativos em simultâneo, é gerado um excesso de oferta do item no mercado, tem como consequência a rápida e acentuada queda de seus valores individuais.

Segundo o Bloomberg, o Bitcoin chegou a ser negociado em 5 de maio a US$ 27.787, significando uma queda de 4% em relação ao dia anterior – e quase 60% abaixo do maior valor de todos os tempos, US$ 68.990, valor alcançado em novembro de 2021.

As maiores perdas de fortuna atingiram todos os “grandes investidores” de criptoativos

Diversas referências de lucratividade com criptomoedas tiverem graves danos aos seus números e fortunas.Mas engana-se quem acredita que alguém ficou pobre.

O fundador e CEO da corretora FTX, Sam Bankman-Fried, perdeu cerca de metade de sua fortuna em valores calculados desde março, restando somente US$ 11,3 bilhões. 

O patrimônio líquido do CEO da Coinbase, Brian Armstrong, caiu para cerca de US$ 2,2 bilhões esta semana, resultado muito diferente dos US$ 13,7 bilhões que possuía em novembro de 2021.

Os gêmeos cripto, Cameron e Tyler Winklevoss, ambos grandes nomes do Bitcoin e fundadores do mercado Gemini, perderam algo em torno de 40% de suas fortunas líquidas declaradas – uns US$ 2 bilhões cada um, mas está longe de atrapalhar o churrasco da família.

Segundo o Bloomberg, o pior tombo até agora foi do O CEO da Binance, Changpeng Zhao. A estimativa é de que sua fortuna caiu para US$ 11,6 bilhões, bem longe dos resultados obtidos até janeiro, que calculavam seus “fundos” em US$ 96 bilhões.

Lucros altos, riscos altos

É uma máxima do mercado: seja ele de ações formais ou criptoativos, quanto maior a margem de lucro, maior o risco envolvido em operar. As criptomoedas não tem ferramentas de equilíbrio de pesos e medidas para controlar oscilações bruscas no mercado. 

As principais delas, como Bitcoin e Ethereum, atraem uma atenção negativa dos reguladores, pois aparentemente têm maior propensão para negociações voláteis — com grandes variações de valores. 

As vendas de criptomoedas têm seguido movimentos frequentes em “parceria” com os declínios de ações de tecnologia voltadas para crescimento. Como esse tipo de investimento tem maior “valor” futuro, por conseguir alterar comportamentos, os investidores preferem em comparação com operações que envolvem simplesmente riscos para lucros e perdas quase “instantâneos”.

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