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O mercado gira e empresas estão prontas a absorver ex-funcionários do Twitter; confira

Elon Musk comprou o Twitter e começou fazendo uma “limpa” entre os funcionários – uma demissão em massa que pegou muitos de surpresa. Agora, empresas de tecnologia estão de olho nesta mão de obra experiente.

Twitter está envolto em polêmicas- Imagem: Reprodução/Freepik

Twitter (Elon Musk) demite em massa, mas empresas estão de olho

Algumas empresas de tecnologia estão tentando recrutar as pessoas demitidas por Elon Musk após a compra do Twitter.

E o discurso é: não gostou da forma como Musk lidera a empresa? Então venha para a nossa, fazemos diferente!

Desde altos executivos até cargos mais baixos, Elon Musk demitiu milhares de funcionários por todo o mundo. Na verdade, estima-se que pelo menos a metade foi demitida – cerca de 3.700 pessoas.

Já outras saíram justamente porque não concordam com a forma com que o homem mais rico do mundo lida com as dinâmicas e diretrizes da rede social como instituição e empresa.

Katie Burke, diretora de pessoal da empresa de software americana HubSpot, afirmou que não concorda com a forma que Musk lida com a plataforma.

Em um posto do LinkedIn, Burke colocou:

“Grandes líderes reconhecem que o debate e a discordância o tornam melhor e fazem parte do processo. Se você quer um lugar onde possa discordar (de maneira gentil e clara, é claro) das pessoas, a HubSpot está contratando.”

Agora vai ser fogo contra fogo

Foram mais de 35 mil curtidas no post de Burke, mas não só a HubSpot está adotando este tipo de conduta para absorver mão de obra especializada depois das decisões do CEO do Twitter.

Amanda Richardson, executiva-chefe da startup de software de recrutamento CoderPad, fez uma publicação direta aos que foram demitidos por Musk.

Richardson coloca:

“No CoderPad, acreditamos que suas habilidades dizem tudo. Não onde você se senta. Não se você dormir no trabalho. Não trabalhar sete dias por semana durante 18 horas por dia.”

Não que a demissão em massa seja uma característica apenas do Twitter, pois a Meta e a própria Amazon também fizeram este movimento em 2022, alegando que estão se preparando para uma possível recessão.

Aparentemente, líderes de empresas menores, mas que estão ligadas à tecnologia, querem absorver essa quantidade de pessoas e começar a competir diretamente com as gigantes.

Michael Weening, executivo-chefe da empresa americana de nuvem e software Calix, também colocou:

“Do nosso ponto de vista, esta é uma grande oportunidade, pois as pessoas que não falariam conosco antes estão desiludidas e olhando.”

Parece que agora teremos uma nova era para novas pessoas.

Com informações: The Guardian.

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