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YouTube Shorts ultrapassa marca de 5 trilhões de visualizações

O YouTube está bem feliz com o seu Shorts, recurso bastante parecido com o TikTok e com o Reels do Instagram que foi estreado em 2020. Segundo Susan Wojicicki, a CEO do YouTube o Shorts ultrapassou 5 trilhoes de visualizações.

Imagem: YouTube

Shorts ultrapassou 5 trilhões de visualizações, diz a CEO da empresa

A informação, junto com outros dados referente ao ano passado, foi passada em uma carta direcionada à comunidade e além desse número – o fato de que o Shorts ultrapassou 5 trilhões de visualizações é impressionante.

Ainda mais se considerarmos principalmente o pequeno espaço de tempo em que o recurso está no ar, mesmo tendo sido estreado em 2020 o recurso só foi disponibilizado globalmente no ano passado – foram dados também informações sobre os planos para o ano de 2022.

No ano passado, o YouTube fez um fundo de US$ 100 milhões para servir de recompensa para criadores que usassem a ferramenta, criando vídeos de até 60 segundos, onde os que tiveram um desempenho melhor chegaram a ganhar até US$ 10.000 por mês, onde mais de 40% dessas pessoas não estavam no Programa de Parcerias do YouTube (YPP), segundo Wojcicki.

Além disso, a CEO informou também que o YouTube, no geral, manteve mais de 800 mil empregos em 2020 distribuídos entre os seguintes lugares: Estados Unidos, Japão, Coréia do Sul, Canadá, Brasil, Austrália e EU.

Os dados foram tirados de uma pesquisa da Oxford Economics, mostrando que o YouTube foi referência em proporcionar meios para que as pessoas cresçam no mercado digital.

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O que vem por aí?

Segundo o que foi dito o YouTube deverá focar bastante no formato de vídeos rápidos em vertical, expandido o formato de Remix – utilização de áudio de outros vídeos no seu próprio, uma espécie de “Dueto” – além de adicionar monetização, possivelmente, de diferentes maneiras (através do próprio YPP ou até mesmo patrocínio direto).

Detalhes mais específicos não foram dados mas é possível esperar integração de NFTs e até de compras ao vivo, esta última testada nos EUA, Coréia do Sul e Brasil, mas que em 2022, segundo a CEO, a empresa “levará a experiência de compras a mais criadores e marcas”, possivelmente contando com parcerias entre o YouTube e plataformas coma a Sopify.

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