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Como se prevenir contra fraudes do tipo scam? Fuja dos hackers “ladrões”

Hacker mascarado agachado em meio a escuridão (Imagem: Sebastiaan Stam/Unsplash)

(Imagem: Sebastiaan Stam/Unsplash)

O scam é um dos tipos mais usados de fraudes cibernéticas atualmente. Evitar é possível, mas depende de alguns cuidados, vamos aprender como fazer a prevenção contra fraudes do tipo scam, esse método é ligado ao phishing.

(Imagem: Nahel Abdul Hadi/Unsplash)

É preciso entender o problema para evitar o “roubo”

As ações do tipo scam, tem por objetivo retirar dinheiro, dados, arquivos, itens em geral da pessoa vitimada pelos criminosos.

Segundo diversos especialistas, o primeiro passo é conscientizar usuários sobre os possíveis problemas antes que os golpes sejam praticados, identificados ou relatados.

Esse processo ajuda as empresa de segurança na identificação de pessoas mais vulneráveis e oferecendo suporte para evitar os golpes digitais.

Os problemas dos golpes já saíram da esfera de e-mails. Quem nunca recebeu aquelas ligações de telefones estranhos, onde não se fala nada do outro lado e, rapidamente, a ligação é encerrada?

São ligações possivelmente “robotizadas” que já fazem parte de todo um ecossistema para ações fraudulentas, que culminarão com o phishing, seguido de scam.

Os números são assustadores, chegando a mais de 150 ligações desse tipo anualmente por pessoa (aqui em casa são pelo menos 20 por semana).

As transformações digitais, inevitavelmente, expõem cada vez mais pessoas aos processos eletrônicos, que precisam ser urgentemente tratados de forma educacional, pois a ignorância digital cria uma quantidade de vítimas potenciais imensa, com pessoas que podem não ser tão fluentes no uso das tecnologias.

Prevenindo os golpes

É de extrema importância relembrar as dicas básicas para não cair nesse tipo de ameaça (pelo menos as via e-mail), segundo o Kaspersky:

Fora os cuidados individuais, é preciso estar atento a evolução dos criminosos e manter-se informado sobre cibersegurança é um ótimo começo.

As empresas de segurança também se adaptam rapidamente aos criminosos, mas elas precisam de dados, se o seu servidor de e-mail tiver alguma ferramenta de denúncia, use-a, assim que perceber qualquer mensagem estranha.

As especializadas em proteção de dados e bancos, por exemplo, estão em uma crescente colaboração de informações para evitar esse tipo de golpe. Uma abordagem colaborativa resultará, no mínimo, em padrões globais projetados para áreas como a criptografia.

Com muitos robocallers (chamadas robotizadas) operando internacionalmente, essa abordagem mundial será crucial, assim como é com a segurança cibernética no geral.

Nos estágios iniciais, é provável que a abordagem colaborativa comece em áreas tangíveis (bancos, acervos de NFTs, criptomoedas), com a ciência de dados guiando os esforços para deixar de falar sobre o problema e desenvolver soluções reais e práticas.

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