A área administrativa foi a mais atingida pelo ataque que, ainda assim, não impactou as usinas da companhia.

A área administrativa foi a mais atingida pelo ataque que, ainda assim, não impactou as usinas da companhia.
O botão ‘home’ é utilizado pelos criminosos para bloquear o celular com sistema Android.
O Brasil foi o país mais atacado por ameaça que sequestra dados das vítimas, com uma parcela de 22% das detecções de toda a América Latina nos últimos meses.
Cibercriminosos estão voltando suas atenções para a cadeia de suprimentos como uma nova forma de explorar dados de negócios.
Com o início do segundo semestre, e com a proximidade das reuniões para definição do budget para 2019, é fundamental que as organizações reflitam sobre a necessidade de mudar sua abordagem de investimento em segurança, que geralmente é voltada para a compra de soluções individuais para mitigar ameaças específicas.
A mineração de criptomoedas e o “cryptojacking” (apropriação de computadores para minerar criptomoedas) oferecem aos criminosos cibernéticos menos riscos, mais eficácia e facilidade de monetizar seus ataques; eles agora incluíram a exploração passiva em seu portfólio de extorsão por ransomware, roubo por violação de dados e fraudes.
Os ataques de ransomware se tornaram uma das maiores ameaças à segurança das pessoas e empresas, causando perda de dados e pagamentos de resgates.
Um estudo do (ISC)², principal instituto do mundo focado em educação e certificações profissionais em Segurança da Informação e Cibersegurança, anuncia que 44% dos profissionais de segurança da informação na América Latina considera que a maior preocupação é um ataque de ransomware.
Pesquisa exclusiva da Fortinet revela que o ransomware e tráfico de botnet estão aumentando no país e que os ataques ao sistema operacional iOs têm índices pouco significativos quando comparados ao Android da Google.
As redes estão evoluindo em ritmo cada vez mais rápido. Ambientes físicos e virtuais, nuvens privadas e públicas, e uma variedade cada vez maior de dispositivos de IoT e endpoint, estão expandindo consideravelmente a superfície de ataque. A proteção dos ambientes de rede altamente flexíveis apresenta aos líderes de cibersegurança uma série de desafios.
Os ataques do ransomware na América Latina tiveram um aumento anual de 30% entre 2016 e 2017, com 57.512 detecções em 2016 e 24.110 até o momento em 2017, de acordo com dados revelados pela Kaspersky Lab durante a 7ª Cúpula Latino Americana de Analistas de Segurança da empresa, que aconteceu em Buenos Aires, Argentina.
Atenta aos danos que softwares maliciosos como o ransomware podem causar a empresas e órgãos públicos após o ataque em larga escala do WannaCry, a ART IT – especializada em soluções e serviços de TI, lança um e-book com as melhores práticas para combater esta ameaça.
Ted Lieu, deputado democrata da Califórnia, escreveu à Agência de Segurança Nacional (NSA), em um apelo para que a instituição bloqueie de alguma forma o avanço global do ransomware Petya.
O mundo foi informado na terça-feira sobre um novo ataque, bem parecido com o WannaCry, que poderia atingir empresas do mundo inteiro e que estava se disseminando. O ransomware, conhecido como Petya, já havia atingido especialmente instituições da Ucrânia e de outros locais da Europa.
Os analistas da Kaspersky Lab, que estão ainda investigando o ciberataque ocorrido hoje, referem que as conclusões preliminares apontam que estamos perante uma nova ameaça e não uma variante do Petya.
A Apple é conhecida por ter sistemas operacionais julgados pela maioria dos usuários como mais seguros do que a de computadores com Windows.
Cibercriminosos estão utilizando uma cópia do temido ransomware WannaCry para atingir usuários do Android. Por enquanto, a ameaça foi detectada apenas na China, de acordo com a empresa de segurança Avast.
As ferramentas e infraestrutura usadas nos ataques do ransomware WannaCry têm forte ligação com o grupo Lazarus, responsável pelos ataques que aconteceram no sistema da Sony Pictures, em 2014, e roubo de US$ 81 milhões do Banco Central de Bangladesh, que ocorreu em 2016.
Mind The Sec anunciou um painel extra que vai reunir especialistas do mercado brasileiro para abordar o ciberataque que afetou empresas públicas e privadas na última sexta-feira. O evento acontece esta quinta-feira, dia 18 de maio, no Sheraton Grand Rio Hotel & Resort, no Rio de Janeiro.
O ataque da passada sexta-feira que afetou empresas em todos o mundo e mais de 200 mil máquinas continua tendo repercussões dado que os criminosos demandavam pagamento de resgate até o dia 19 de maio, antes de apagarem todos os dados criptografados. Os especialista da CIPHER, empresa global de segurança cibernética, ensinam os usuários a evitar este ransomware e algumas dicas para tentar limpar o vírus do computador.
Vários computadores em Espanha, Portugal, Inglaterra e Alemanha foram bloqueados num ataque de larga escala que afetou, entre outras organizações, a Telefónica. O site português Observador refere que a Portugal Telecom, a EDP (companhia elétrica nacional de Portugal) e a operadora NOS estão entre as companhias afetadas.
A equipe de especialistas da Kaspersky Lab encontrou uma nova variante de um ransomware desenvolvido por um grupo de criminosos brasileiros, o Trojan-Ransom.Win32.Xpan, que tem sido usado em ataques contra empresas e hospitais.
A CIPHER, empresa brasileira especializada em serviços de cibersegurança, divulga um levantamento sobre as ameaças digitais que mais atingem usuários e empresas. A análise aponta que os ataques financeiros e o roubo de informações pessoais vão aumentar esse ano.
A Fortinet anuncia seu mais recente relatório sobre o cenário global de ciberameaças. O estudo mostra em detalhes os métodos e as estratégias que os cibercriminosos usam e refere que o Brasil é um dos países mais atingidos por ataques ciberéticos no mundo.
A consultoria BDO efectuou uma pesquisa que mostra uma crescente preocupação dos empresários com a cibersegurança e um maior foco nas estratégias de prevenção de ataques digitais e no planejamento de contingência para violações cibernéticas.
A SophosLabs, unidade de análises de dados e ameaças da Sophos, publicou um relatório de malware com previsões para 2017 em que aponta que as tendências são de ataques a dispositivos com sistemas operacionais da Microsoft, mas lança o alerta para a expansão de ameaças dirigidas MacOS, Android, Linux e Internet das Coisas (IoT).
O ano passado foram bloqueadas 81.000 milhares de ameaças, o que supõe um aumento de 56%.
A Commvault, empresa especializada em backup, recuperação, arquivamento e cloud, dá a conhecer suas previsões para os próximos meses na área do gerenciamento de dados.
A ESET anunciou o lançamento de uma versão atualizada de sua ferramenta gratuita de quebra de criptografia para vítimas afetadas por ransomwares da família Crysis.
A Check Point acaba de publicar seu novo relatório “H2 2016 Global Threat Intelligence Threats”, que aponta as principais tendências em malware e que mostra que os ataques de ransomware duplicaram no segundo trimestre de 2016.