Celular que dobra: preço dos 5 melhores modelos de 2023

Leandro Kovacs

19 de abril de 2023

Parece que o saudosismo está em alta definitivamente, até em funções e usos antigos de aparelhos celulares. Qual será o motivo da volta do celular que dobra? Vamos tentar entender um pouco sobre o que aconteceu para o renascimento do mercado e apresentar os 5 maiores destaques de 2023 nesse segmento, quanto eles custam, etc. Prepare-se, pois alguns precisam de um BOM investimento.

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celular que dobra

(Imagem: Matheus Bertelli/Pexels)

O retorno do celular que dobra

O que antes era definido pelos corpos dos celulares sendo totalmente dobráveis, hoje chega a telas de smartphones que de fato podem ser curvadas. Seu objetivo principal é praticamente o mesmo dos modelos de celulares dobráveis do início do século, torná-los mais portáteis do que são.

É fácil perceber o quanto nossos displays de smartphones cresceram com o passar do tempo, tornando-os, muitas vezes, impossíveis guardá-los no bolso.

A necessidade por telas maiores é comum no mercado, principalmente pelo comportamento de consumo de mídia que cresceu demais nos celulares. E uma das formas de contornar o desconforto de carregar um verdadeiro “trambolho” com você é torná-lo dobrável, ou seja, mais portátil.

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O grande problema ainda está no custo de uma tecnologia nova. Então é verdade que esse tipo de celular que dobra ainda não se popularizou tanto, mas já existem diversas opções espalhadas pelo mundo, inclusive no Brasil. Basta separar uma boa fatia de dinheiro para adquirir os melhores modelos.

Quais são as vantagens do celular que dobra

Saindo da informação básica que falamos acima, sua maior portabilidade, existem algumas outras características desse tipo de aparelho.

A principal característica no caso do celular que dobra é o tamanho da tela quando o aparelho é aberto. Uma tela maior traz mais conforto visual para executar tarefas, inclusive, consumir mídia e streaming, jogos, leituras, edições. Quanto maior a tela (parecendo um tablet nos maiores modelos), melhor a área para trabalhar, que também pode ser subdividida entre aplicativos.

Se a tela for dobrada, também existe a possibilidade de servir como um suporte (alguns modelos) para a câmera na hora de registrar aquelas imagens bacanas da festa, ou gravar seus próprios vídeos para a internet. Todas essas funções mais inovadoras refletem diretamente no custo do produto, por isso falamos antes que era necessário um BOM investimento para adquirir esse tipo de produto. Mas pense pelo lado positivo, se ele atender as funções de celular e tablet para você, vale a pena trocar dois aparelhos por apenas um.

Celular que dobra: 5 melhores modelos de 2023 e seus preços médios

5. Samsung Galaxy Z Fold 2

Celular que dobra Galazy Z Fold 2

Esse já foi um dos destaques desse tipo de modelo na geração passada, o que significa que continua sendo útil, mas agora com um preço mais interessante. Vamos começar a lista com modelos que, apesar de caros, também trazem a ideia de custo-benefício a tona.

Precisamos deixar bem claro que celular que dobra dificilmente tem uma configuração de hardware ruim, nem ao menos intermediária. Se tratando de aparelhos com alta tecnologia, todas as configurações são excelentes.

O Galazy X Fold abre como se fosse um livro ou uma revista, possuindo uma tela interna e uma externa, de tamanhos diferentes.

  • Tela: fechado 6.2 polegadas (2260 x 816) e aberto 7.6 polegadas (2208 x 1768);
  • Processador: Snapdragon 865 Plus;
  • Memória RAM: 12GB;
  • Preço: em média R$ 4.000.

4. Samsung Galaxy Z Flip 3

Celular que dobra Galaxy Z Flip 3

Outro aparelho da Samsung que tem sua tela dobrável, mas em um estilo diferente. O modelo também tem alguma relação de custo-benefício interessante comparado com os demais. Aqui a tela interna não faz uma expansão de tamanho, apenas a principal pode ser dobrada para tornar o aparelho mais portátil, ou servindo de suporte para fotos.

  • Tela: 6,7″ 2640 x 1080 (FHD+) AMOLED Dinâmico 2x, 120Hz;
  • Processador: Octa-Core 2.84GHz;
  • Memória RAM: 8 GB;
  • Preço: em média R$ 5.500.

3. Huawei Mate XS 2

celular que dobra Huawei Mate XS 2

Agora partimos para a falta de limites e controles de gastos, damos início a parte da lista que foca somente nos melhores modelos de celulares que dobram. O modelo da marca chinesa Huawei é um dos que possuem o maior preço de venda no Brasil de todos os itens dessa lista. Como os demais, suas características são excelentes, mas é necessário um grande investimento para adquiri-lo.

  • Tela: OLED de 6.45 polegadas (fechado); OLED de 8 polegadas (aberto), resolução de 2480 x 2200 pixels;
  • Processador: Snapdragon 888;
  • Memória RAM: 8 GB (Global);
  • Preço: em média R$ 10.000;

2. Xiaomi Mi Mix Fold 2

Xiaomi Mi Mix Fold 2

Outro produto chinês, dessa vez da Xiaomi, porém em nossa pesquisa não encontramos nenhuma versão global do aparelho. A única chance de compra está na importação direta da China. Então já sabe que além do custo do smartphone, pode existir uma cobrança de impostos. Este aparelho é bem diferente daqueles piores celulares da Xiaomi.

  • Tela: 6.5 polegadas (fechado); 8.02 polegadas (aberto) com resolução de 2160x 1940;
  • Processador: Snapdragon 8+ Gen1;
  • Memória RAM: 12 GB;
  • Preço: em média R$ 9.500.

1. Samsung Galaxy Z Fold 4

Samsung Galaxy Z Fold 4

E vamos fechar a lista com mais um Samsung Galaxy Z Fold, dessa vez a quarta versão do aparelho que já está sendo comercializada em nosso país. É um modelo de celular que dobra extremamente avançado, por isso o consideramos para o primeiro lugar.

  • Tela: Dynamic AMOLED 2X, 7.6 polegadas (1812 x 2176 pixels);
  • Processador: Snapdragon 8 Plus Gen 1 (1x 3.19 GHz Cortex-X2 + 3x 2.75 GHz Cortex-A710 + 4x 1.80 GHz Cortex-A510);
  • Memória RAM: 12 GB
  • Preço: em média R$ 12.500

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Leandro Kovacs
Escrito por

Leandro Kovacs

Leandro Kovacs é jornalista e radialista. Trabalhou com edição audiovisual e foi gestor de programação em emissoras como TV Brasil e RPC, afiliada da Rede Globo no Paraná. Atuou como redator no Tecnoblog entre 2020 e 2022, escrevendo artigos explicativos sobre softwares, cibersegurança e jogos. Desde então, atua como editor no Grupo Gridmidia.