Como seria a Terceira Guerra Mundial na era tecnológica?

Hugo Cruz

24 de fevereiro de 2022

guerra mundial na era tecnológica

Como seria a terceira guerra mundial na era tecnológica (Imagem: Reprodução / Pete Linforth via Pixabay )

Ao longo da história da humanidade, nada afetou tanto os conflitos humanos quanto a tecnologia. É de conhecimento geral que quem tem a arma maior tem uma vantagem. Mas, será mesmo? Diante do início do ataque da Rússia contra a Ucrânia, isso nos leva a pergunta: Como seria a Terceira Guerra Mundial na era tecnológica?

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A Segunda Guerra Mundial aconteceu há bastante tempo. O mundo mudou muito em relação à quantidade de avanços tecnológicos nas áreas de conhecimento humano.

Na Primeira Guerra Mundial nós tivemos os primeiros combates aéreos, enquanto que na Segunda vimos o nascimento da logística propriamente dita e a utilização das bombas atômicas, além de uma contribuição enorme para o que hoje é a internet.

Isso nos faz questionar que ferramentas uma nova guerra usaria com a tecnologia que temos disponível hoje em dia. Neste artigo, portanto, traremos algumas hipóteses do que consideramos ser o rumo que um novo grande conflito envolvendo várias nações teria.

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Ciberataques seriam as maiores ameaças em uma terceira guerra mundial

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Terceira guerra mundial pode ter participação ativa de Hackers (Imagem: Reprodução / Tima Miroshnichenko via Pexels)

É fácil imaginar uma guerra com tanques e porta aviões soltando bombas. Mas, na era da tecnologia, um ataque hacker causaria destruição a nível comparável. 

Basta vermos o caso da Ucrânia, que vem sofrendo ataques cibernéticos de forma constante enquanto está em estado de alerta com a Rússia, maior suspeita de estar por trás dos ataques.

Está claro que foi preparado com antecedência, e o objetivo principal deste ataque é desestabilizar, semear o pânico, fazer de tudo para criar um certo caos nas ações dos ucranianos em nosso país”, disse o ministro da transformação digital da Ucrânia, Mykhailo Fedorov, deixando claro o poder que ataques do tipo possuem.

Principalmente hoje em dia, onde a tecnologia está presente em todas as áreas de nossa vida de uma maneira bastante assimilada, o dano causado seria sem precedentes.

Armas futurísticas, IA e guerra biológica

supersoldados e armas futurísticas

Terceira guerra mundial super soldados e armas futurísticas (Imagem: Reprodução / Mike Navolta via Pexels)

Obviamente, hackers não são as únicas ameaças que a era da tecnologia nos trouxe. Hoje em dia já existem IAs (Inteligência Artificial) capazes de resolver problemas complexos e até montar estratégias que poderiam mudar completamente o rumo dos campos de batalhas.

Os armamentos estão cada vez mais avançados e modernos. Já é possível ver armas que operam basicamente sem assistência humana e outras controladas por satélites que têm alcance basicamente total no planeta.

São os casos, por exemplo, dos drones. Alguns modelos militares já vê equipados com metralhadoras automáticas. Outros modelos projetados para guerra podem lançar ou detonar explosivos, mas não atiram com uma arma de fogo.

A manipulação genética ainda não está tão avançada, mas já é possível vermos outros casos de “super humanos” – pessoas com próteses que lhes permitem capacidades físicas superiores ao que um corpo humano conseguiria.

A Guerra Biológica, por sua vez, consiste no uso microrganismos vivos como arma invisível, dizimando vidas humanas, animais e vegetais, também poderia ser usada.

Quais danos seriam causados uma possível Terceira Guerra Mundial?

No geral, se hoje fosse haver uma Terceira Guerra mundial, ela com certeza seria muito diferente das que temos registro até hoje. Formas completamente diferentes de batalhar nunca vistas antes.

Com certeza, várias armas secretas apareceriam através de pesquisas sigilosas, chips implantados em cérebros, etc. Mas uma coisa é certa: a capacidade destrutiva da humanidade cresceu (e muito).

Por enquanto, o conflito entre Rússia e Ucrânia parece ser algo localizado. As outras nações estão impondo sanções ao país do presidente Vladimir Putin e, até aqui, não parecem estar tão dispostos a entrar em um conflito bélico.

Os danos de uma possível nova guerra mundial são imprevisíveis e poderiam significar o colapso da humanidade.

*Com colaboração de Henrique Brinco

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Escrito por

Hugo Cruz

Redator Profissional, Comunicador Social e especialista em Produção de Conteúdo Web. Formado em Letras - Inglês e Administração. CEO da Agência Digital Comunicalize.