Prepare o bolso: Apple aumenta o preço de seus serviços no Brasil; veja se você será afetado

Rodrigo Pscheidt

21 de setembro de 2022

Se você utiliza algum dos serviços Apple, prepare o bolso. A companhia aplicou um reajuste nos valores cobrados por alguns de seus serviços mais populares, como o Apple Music e o Apple TV+.

publicidade

Fonte: Unsplash

A novidade foi feita meio “na surdina”, sem chamar atenção. Os valores foram reajustados na noite de segunda-feira (19), e ontem o site da Apple já exibia os novos preços.

As mudanças valem para os serviços Apple One, o Apple Music e o Apple TV+. Confira abaixo como ficam os preços:

Apple One

Apple One é um pacote de serviços Apple, que inclui os seguintes apps: Apple Arcade, Apple Music, Fitness+, Apple TV+ e iCloud+. O combo pode ser adquirido em três modelos: individual, familiar (compartilhável com até 5 pessoas) e premium (2TB de armazenamento no iCloud).

publicidade

 

Preço antigo Quanto custa agora
R$ 26,50 (individual) R$ 34,90 (individual)
R$ 37,90 (familiar) R$ 49,50 (familiar)
R$ 69,50 (premium) R$ 79,90 (premium)

Apple Music

O serviço de música por streaming da Apple, que dá acesso a milhões de músicas e podcasts sem propagandas. Também possui três formatos de conta: universitária (assinatura mais em conta para estudantes), individual e familiar (compartilhável com até 5 pessoas).

Preço antigo Quanto custa agora
R$ 11,90 (universitária) R$ 11,90 (universitária)
R$ 16,90 (individual) R$ 21,90 (individual)
R$ 24,90 (familiar) R$ 34,90 (familiar)

Apple TV+

Serviço de filmes e séries por streaming. Contém um bom catálogo de filmes e séries de terceiros, e já investe em produção de conteúdo próprio.

Preço antigo Quanto custa agora
R$ 9,90 R$ 14,90

Vale ressaltar que outros serviços populares da maçã, como o Apple Arcade, sendo uma assinatura de jogos, o Fitness+, de exercícios físicos e o iCloud, a qual é a nuvem da Apple, não sofreram reajustes… pelo menos por enquanto.

Esta não é a primeira vez que a empresa reajusta os valores dos serviços Apple “sem avisar ninguém”. Em maio, a companhia já havia reajustado o valor da assinatura universitária do Apple Music em diversos territórios: além do Brasil, países como África do Sul, Austrália, Filipinas, Índia, Indonésia, Nova Zelândia e Singapura passaram a pagar mais caro pelo streaming de música.

Curiosamente, o reajuste chega poucos meses depois da empresa anunciar que teve bons resultados com seus apps. Em relatório divulgado em julho, a Apple pontuou que seu segmento de serviços teve um crescimento de 12% no trimestre anterior.

Os serviços têm se mostrado uma excelente fonte de renda alternativa para a Apple. Dados da empresa estipulam que mais de 800 milhões de pessoas pagam a assinatura recorrente de algum serviço da maçã. Nada mal, hein?

Com informações: Apple

O que você achou? Siga @bitmagazineoficial no Instagram para ver mais e deixar seu comentário clicando aqui

Jogos recomendados

Rodrigo Pscheidt
Escrito por

Rodrigo Pscheidt